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RITOS DE PASSAGEM (2014)
Créditos
Longa-metragem, Sonoro, Animação
Material original: cor, 93'

Origem: Salvador(BA)


Distribuição: PIPA Distribuidora

Direção: Chico Liberato
Story-board: Tiago Oliveira, Diego Nascimento, Chico Liberato

Companhia(s) produtora(s): Liberato Produções Culturais
Produção: Cândida-Luz Liberato, Vladimir Vasconcelos, Adriano Palma
Captação de recursos : Solange Lima, Cândida-Luz Liberato, Carlos Pitta
Assistência de produção: Ana Liberato, Priscila Campello, Sonia Veiga

Financiamento/patrocínio: ANCINE, Petroreconcavo

Roteiro: Alba Liberato, Chico Liberato

Fotografia: Claudio Guido, Chico Liberato

Cenografia : Claudio Guido, Chico Liberato, Luiz Batalha, og kelmer, Antonio Cassiano, Fred Fernandez, Rafael Freitas
Assistente de arte: Adriano Palma
Assistente de cenografia : Daniel Vasques, Aires Machado

Animação: Marcelo Vitz, Mario Alves, Felipe Assis, Chico Liberato, Antonio Junior, Luiz Batalha
Intervaladores: Tiago Oliveira, Daniel Vasques, Mauritano, Mateus Matos

Montagem : Vladimir Vasconcelos
Assistente de edição : Marcio Oliveira

Música: João Omar, João Liberato

Finalização : Marcelo Vitz, Tiago Oliveira, Claudio Guido, og kelmer

Elenco: Vozes de:
Jackson Costa
Harildo Deda
Caco Monteiro
Ingra Liberato
Olney São Paulo
Fernando Santana
jaime Cunha
Felipe Pires
Francisco Liberato da Trindade
marcelo Praddo
Tina Tude
Agnaldo Lopes
Amós Heber
Bira Freitas
Bruno de Sousa
Caíca Alves
Carlos Betão
Cláudio de Moura
Dulce Valverde
Timoteo Liberato
Felipe Pires
Goretti Teixeira
Guilherme Liberato Leindecker
João Paulo Liberato da Trindade
Guilherme Stadler
Igor Epifanio
João Lima
Katia Leal
Lindete Souza
Pisit Mota
Urias Lima

Fontes: CandidaLuz Liberato; Blog do filme e Facebook; 8. Panorama Internacional Coisa de Cinema (2012).


Imagens
SINOPSE

Sinopse: Ritos de Passagem fala do Santo e do Guerreiro, símbolos de justiça e liberdade na cultura nordestina e sua luta pela afirmacao do seu povo. Enquanto deixam os vivos na Barca de Caronte, perante o Anjo e o Demo, rememoram: o Guerreiro, as andanças com o bando no sertão sem lei; o Santo, a peleja para construir uma vida libertaria e farta. Vivos no imaginário do contexto sócio-cultural em que viveram, inspiram a expressão popular no cordel escrito e cantado pelos atos de bravura e solidariedade.
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